Banco Monstro: descubra seus piores pesadelos

Anuidades, tarifas, taxas. Sabemos que uma pessoa gasta, em média, R$800,00 por ano com tarifas bancárias. E você? Já calculou você gasta todos os meses com o seu banco? Já pensou tudo que dá para fazer com esse dinheiro?

É com esse questionamento que convidamos quem ainda não faz parte da #revoluçãobancária para interagir com a campanha Banco Monstro, uma experiência do Banco Inter que calcula as despesas reais que os clientes dos bancos tradicionais têm mensalmente.

Batizada de “monstrômetro”, a ferramenta é uma espécie de calculadora, em que é possível incluir os preços dos pacotes de serviços financeiros e parcelas de anuidade pagas nos bancos tradicionais, assim como os valores de transferências bancárias e saques.

Quer fazer seu cálculo no monstrômetro? É só acessar www.bancomonstro.com.br. 

Para lançar o Banco Monstro,  o Banco Inter preparou uma experiência que assustou o bolso dos belorizontinos! 

Em uma ação de realidade virtual, que acontece no Shopping Boulevard (BH/MG) até o dia 5 de novembro, o público presente pode vivenciar um cenário de agência bancária pós-apocalíptica. Lá, a assistente virtual do Banco Inter, a BABI, ajuda os clientes a identificarem e caçarem seus monstros bancários.

“Com uma proposta 100% gratuita, mais justa e transparente, temos devolvido tempo e dinheiro para as pessoas. E o Banco Monstro foi pensado para que as pessoas percebam o peso das tarifas em seus orçamentos”, afirma Priscila Salles, diretora de Marketing e CRM do Inter. “Queremos reforçar os atributos do Inter como uma alternativa gratuita e democrática, parceira dos clientes, e eliminar todos os monstros bancários que ainda fazem parte do dia a dia das pessoas”

Neste ano, os 3,3 milhões de clientes do Inter já economizaram mais de R$ 1,6 bilhão de reais em tarifas bancárias, levando em consideração os custos médios cobrados pelos bancos tradicionais.

E você? Ainda deixa os monstros assustarem o seu bolso? Fique livre deles! Baixe o app do Banco Inter participe da #revoluçãobancária